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dc.contributor.authorMONTEIRO, Mariana Fonseca-
dc.date.accessioned2017-03-24T17:54:54Z-
dc.date.issued2016-12-13-
dc.identifier.urihttp://repositorio.asces.edu.br/handle/123456789/488-
dc.descriptionApós a descoberta do hiv/aids no ano de 1981, diversas políticas internacionais se voltaram para o tema, percebendo-o principalmente como uma questão de saúde global. Essa percepção fazia com que o tema fosse entendido como algo que está além das fronteiras nacionais e do poder de resolução do governo, de maneira que requer a intervenção de outros atores internacionais para garantir as necessidades da população afetada. A partir dos anos 2000, porém, é possível perceber uma tentativa de securitizar o hiv/aids, de forma a apresentá-lo como uma questão de ameaça à segurança internacional, que exigia que medidas emergenciais fossem tomadas. Esse movimento de securitização tinha como principal objetivo envolver e empenhar os países para um maior enfrentamento da epidemia. Este trabalho buscou analisar em que medida a tentativa de securitização impactou as políticas adotadas nacional e internacionalmente, para o enfrentamento da epidemia.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSegurança internacionalpt_BR
dc.subjectSaúde globalpt_BR
dc.subjectHIVpt_BR
dc.subjectAIDSpt_BR
dc.titleAgenda política para o HIV/AIDS pós-2000: abordagens de saúde global e segurança internacionalpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2017-03-25T17:54:54Z-
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