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http://repositorio.asces.edu.br/handle/123456789/2221
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | SOUZA, Mônica Vanessa de | - |
dc.date.accessioned | 2019-10-08T12:35:16Z | - |
dc.date.issued | 2019-06-06 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.asces.edu.br/handle/123456789/2221 | - |
dc.description | A terceirização ganhou relevante espaço nas relações trabalhistas, ao longo dos anos, e muito vem modificando tais relações. O presente trabalho objetiva analisar o instituto jurídico da terceirização realizada na Administração Pública, com um olhar voltado para as mudanças ocorridas na legislação trabalhista, em 2017, que passou a regulamentar este tipo de atividade e seus reflexos no âmbito do ente público. Quando se fala em terceirização na Administração Pública há que se verificar a linha tênue entre este tipo de contratação e a obrigatoriedade de realização de concurso público, em tese não pode haver contratação de terceirizados para cargos criados por lei. Verifica-se também, as obrigações contratuais e o dever de fiscalização do ente público durante a execução dos contratos de terceirização. Para o alcance do que foi proposto pela pesquisa, fez-se necessário uma análise crítica de pontos cruciais da legislação e seus efeitos na terceirização e um comparativo entre o antes e após a reforma trabalhista. Para a confecção deste artigo foi utilizada a pesquisa bibliográfica e exploratória, fazendo uso do método hipotético-dedutivo e abordagem qualitativa. Deste modo, foi visto que a terceirização permanece enfraquecida no tocante a condição a que os trabalhadores são submetidos, faltam investimentos em qualificação profissional, segurança do trabalho, além da discriminação que ocorre entre os terceirizados e empregados efetivos das tomadoras de serviços. É notória a violação a princípios constitucionais de caráter fundamental como a dignidade da pessoa humana e a isonomia, dentre outros; no âmbito trabalhista violação ao princípio da proteção. Além disso, vale ressaltar que a lei 13429/2017 extinguiu a proibição de terceirização em atividades-fim, restando superada a distinção entre atividades meio e atividades fim, apresentando um possível conflito com o artigo 37, II, da Constituição Federal de 1988. Por fim, em alguns pontos, a Lei 13429/2017 foi omissa o que tem gerado interpretações distintas e profunda insegurança jurídica, principalmente no tocante à responsabilização do Poder Público e o intrínseco dever de fiscalização deste. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Terceirização | pt_BR |
dc.subject | Administração pública | pt_BR |
dc.subject | Lei 13429/2017 | pt_BR |
dc.title | Terceirização no âmbito da administração pública sob a ótica da lei 13429/17 e dos preceitos constitucionais atinentes à matéria | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
dc.embargo.lift | 2019-10-09T12:35:16Z | - |
Aparece nas coleções: | TCC - Direito |
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